18.7.07


Sem qualquer desrespeito para com as vítimas do desastre, tenho a dizer que é sempre giro perceber que a ironia do destino é algo que - quando menos se espera - aparece de dedo em riste, como que dizendo "Não se esqueçam de mim, ok?!?". O avião da TAM acidentado em São Paulo ter saído da pista, atravessado uma avenida inteira e explodir precisamente contra um prédio da própria empresa quase obriga a lembrar a velha expressão popular "Bom... só se estraga uma casa!"...

9.7.07


Nunca pensei ver TOY como um "animal político". Atónito e supreendido, assisto à mais recente polémica nas eleições intercalares para a CM Lisboa. Pronto... Lá vou eu ter de me habituar. Toy é agora um "animal político", uma versão "upgrade" do simplesmente "animal" que ele já era.

30.5.07


Alguma vez terei alguma coisa de bom para dizer sobre a Direcção-Geral de Contribuições e Impostos. Alguma vez. Não agora. E não sei quando isso acontecerá. Mas desconfio que não será assim tão cedo.

23.5.07


Estava mesmo para me ir deitar mas não posso deixar de dizer outra coisa. Está a começar aquela que, pelos vistos, é a segunda edição do concurso Toca a Ganhar com a Liliana "Não-Sei-Quê" (que participou num Big Brother). São 3 da manhã. E o programa é em directo! E ela fala, fala, fala... a tentar convencer a malta a ligar a esta hora?!? Bom... o que se me oferece dizer é que percebo que o programa surja a esta hora da madrugada. Ver a miúda não é nada mau. Ouvi-la... é outra coisa. Talvez seja por isso que ninguém liga. Toda a gente tira o som à TV e põe-se a olhar para a miúda. Numa dinâmica de peep show. É... deve ser isso. Eu, só porque estou a ver até onde isto vai sem chamadas a "entrar em directo" (como ela diz insistentemente), estou de som ligado. Não está a ser fácil. Nem para ela (que fala, fala, fala... e ninguém liga - coitada) nem para mim que estou a sofrer a ouvi-la. Este programa vai longe. Está visto. Ninguém liga. Vou desligar a TV... ou então só o som, como o resto da malta.

Só porque sim... apetece-me dizer... grandessíssima puta que pariu a todos aqueles que gozam com o trabalho de um gajo! Pronto. Já disse. Boa noite, obrigado e tenha um bom descanso. Eu vou tentar tê-lo também.

21.5.07


Ironia das ironias... um jovem actor (da série "Morangos com Açúcar) chamado Tiago Felizardo envolveu-se numa zaragata numa discoteca, levou com um copo de vidro na cara e os cacos provocaram cortes merecedores de cerca de sessenta pontos. O actor (que, naturalmente, vive da sua imagem) está agora desfigurado e vai necessitar de cirurgia plástica para reparar os danos dos cortes. Desconfio que não se sinta assim tão... felizardo quanto isso.

15.5.07


Boa educação a uma rapariga é uma mãe começar a comprar e dar-lhe Callipo's desde muito cedo porque isso pode valer-lhe um futuro brilhante, riqueza e tudo o que de bom a vida pode dar. No fundo, o que uma mãe quer sempre é o melhor para os seus "rebentos", certo?

31.3.07


O que é um bailarino do Dança Comigo a fazer de par da Valentina Torres em duas coreografias diferentes...? É um acidente de trabalho à espera de acontecer.

3.3.07


Estar de folga ao fim-de-semana pressupõe deixar o stress de lado durante dois dias para abordar os restantes cinco (de trabalho) com o mínimo de stress possível. Nesse espírito... não percebo a porra dos minimercados que querem ser supermercados no espaço de um minimercado ou de uma mera mercearia. Um gajo vai às compras, sem stress, ao sábado, porque não tem tempo nos outros dias. Um gajo entra, sem stress, porque não há pressas, porque tem tempo para fazer as compras. Mas isso acaba depressa. Meia dúzia de pessoas também, sem stress, a fazer compras em simultâneo numa porra de um minimercado que quer ser supermercado no espaço de um minimercado ou de uma mercearia... é o caos instalado! Em 3 minutos de caminhada pelos corredores atafulhados de produtos empilhados por outros três funcionários (que, juntando aos seis clientes... torna o caos ainda pior!), bati inadvertidamente em três pessoas, as outras três pessoas bateram em mim também sem querer e fiquei à espera mais 10 minutos na fila da caixa, porque só havia uma aberta (os outros funcionários andavam a fazer reposição de produtos, a importunar os coitados dos clientes). 3 minutos de compras e 10 de caixa... é uma "boa" média. Fui sempre "dizendo" mentalmente «Sem stress! Não há pressa!...» mas, com tudo isto, não havia maneira. A falta de espaço, as "batidas" entre os cestos junto à prateleira do atum, a espera na caixa com as compras a pesarem nos braços, a lentidão inoportuna dos empregados... fiquei stressado! Voltei para casa... para "des-stressar"!... Porra, pá!

1.3.07


Portugal é um país "Tzé-Tzé". Não só porque temos um "Tzé-Tzé Sócrates" a fazer que comanda os destinos da coisa, mas também porque me parece que anda mesmo tudo a dormir nesta terra. Ninguém se aparecebeu que uma data de filhos da mãe passou mais de metade da campanha do referendo ao aborto a mentir ao povo, dizendo que, sim senhor, haveria aconselhamento psicológico para quem recorresse ao aborto? É que, na altura, isso até dava muito jeito a quem não estava a conseguir o voto dos indecisos, daqueles que não sendo totalmente contra o aborto, queriam assegurar que não fosse uma decisão tomada de ânimo leve por quem se visse nessa situação - isso parecia-me justo. Mas não. Ganhas as eleições, a Esquerda decidiu tomar as rédeas e não ouviu mais ninguém; ouviu-se a si própria. Não há aconselhamento (senão o opcional) para quem queira praticar o aborto. Ou seja, em 99% dos casos, a decisão será tomada exclusivamente com base na emoção e não na ponderação que o aconselhamento permitiria. Enfim... o chato até nem é que a Esquerda portuguesa o tenha feito; seria de esperar algo do género; grave é que ninguém se manifeste por se sentir enganado. É que - não me lixem - depois de tanto barulho feito na campanha, de um lado e do outro, agora este silêncio é mais absurdo que o ruído histérico que se fez durante aqueles 15 dias (e muito antes disso também). Merda pra isto!...

25.2.07


Noite de Óscares. Meio mundo prepara-se para ver um espectáculo feito unica e exclusivamente para televisão sobre... filmes que esse mesmo meio mundo de certeza não viu. Ainda assim, há milho a postos para fazer pipocas, cervejas frescas a postos para serem abertas e bebidas, cigarros a postos para serem fumados, ... enfim... Está tudo a postos para passar umas horas em frente à televisão, tentando não adormecer até ao anúncio do vencedor da categoria de Melhor Filme. Mas... eis que a rádio se chega à frente e prepara, também ela, uma noitada holywoodesca. Espectáculo! A TSF tem tudo ao fininho e já anunciou os "mestres" que tomam as rédeas da emissão especial. Mário Augusto e Rui Pedro Tendinha são cinéfilos entendidos e, por aí, não vai o gato às filhóses. Mas a eles junta-se... Paulo Portas! QUÊÊ?!? Que o "PP" quer desesperadamente voltar ao PP a gente já sabe... há muito. Que o "PP" fala de tudo - do que sabe e do que não sabe - a gente também já tinha percebido... há muito. Mas aparecer em tudo e mais alguma coisa, só para se lançar com a imagem de entendido em coisa toda, quando o é em coisa nenhuma... isso é fantástico... e muito! Qualquer dia, dou um chuto numa pedra e, de baixo dela, há-de aparecer o Paulinho, opinando sobre a melhor forma de eu pontapear um... sei lá... seixo, numa próxima ocasião. Mas isto... devidamente acompanhado por uma câmara de televisão, claro, que é para os espectadores pensarem "Ora aí está um político à séria, pronto para resolver TODOS os problemas dos portuguses (e das portuguesas -porque é politicamente correcto dizer sempre os dois géneros, desde o tempo do Guterres)... até daqueles que não chutam nas pedras tão bem quanto poderiam!!!". Enfim... Portugal é lindo também por estas coisitas. Paulinho... 'tás a fazer bem. Aparece, pá! Aparece muito! Fala de tudo e de mais alguma coisa. Não te acanhes. Está visto que as feiras já não te bastam para te sentires acarinhado e tal. Fala lá de cinema hoje como falas amanhã do Orçamento de Estado, como há uns dias falaste do Aborto e daqui a uns quantos vais falar da tal lavoura de que tu tanto gostas. Tem dado resultado ao Marcelo... mas olha que ele - se não me engano - nunca ganhou eleições nenhumas...!

24.2.07


Há sempre um... em todo o lado. A história é simples e conta-se em pouco mais de 30 segundos. Um tipo sai de casa ao sábado à tarde (ainda que tenha pouca vontade de sair e tal... mas sai). Conduz até à cidade, a tentar não bater, nem nos "domingueiros" que parecem pedir por amor de Deus para levar uma panada daquelas boas de quem vai a uma velocidade normal, nem nos outros que acham que por ser fim-de-semana não há mais ninguém na estrada e andam a 200 no Viaduto Duarte Pacheco. Chegado aos Restauradores, um gajo estaciona no ÚNICO nicho de avenida que encontra em que não há um carocho com um jornal enrolado a tentar caçar a moedinha. (E agora passo a falar na 1ª pessoa) Carro estacionado, saio do carro e olho para o senhor bem posto, de óculos e tudo, com o mono-volume que tenta estacionar no lugar à frente do do meu carro, ainda que haja fortes dúvidas (minhas... não dele; só minhas, aparentemente) de que um mono-volume (apesar de tudo o que a publiciade tenta fazer ver) não cabe propriamente no lugar de um ligeiro. Mas ele acredita. Fico por ali, não me ponho logo ao caminho, para ver o que a coisa dá. E dá... numa panada no pára-choques do meu carro, pois claro! Estava-se mesmo a ver. Vou até ao vidro do condutor, pergunto se não percebe que está a beter no meu carro, o senhor bem posto nem pára de fazer a manobra (acho que bate pela segunda vez) e solta só um "Não bati nada no seu carro!". Extraordinário! Pá... Nem quero acreditar que este gradessíssimo filho da puta me está a dizer que não bateu no carro quando eu estava ali e vi! Mas ele até se dá ao luxo de ... "A culpa é sua, porque estacionou à larga!" (sendo que "à larga" significa um palmo e meio do carro atrás do meu, que haveria de bater também, se eu deixasse menos espaço e o dono quisesse sair dali). Simplesmente estraordinário! Um filho da puta, arrogante, "sabichão" mas, claramente, com pouca percepção das distâncias... a abrir a boca para dizer merda atrás de merda, sem razão nenhuma, e sem parar de fazer uma manobra impossível. Do outro lado da rua, está um PSP, para quem olho, já que a perspectiva de confronto físico não está posta de parte. O senhor agente, vê-me olhar para ele... e baixa os olhos para um caderninho que tem na mão, fingindo que nada viu - não é nada com ele, portanto. Opto - dada a estupidez de toda a situação - por não me chatear mais. A pancada não deixou marcas no meu carro e andar à porrada em frente ao PSP - que, se calhar, o meu murro já veria, em vez de olhar para o caderninho - e na presença da filha do senhor bem posto (a coitadita não tem culpa de ter o pai que tem)... provavelmente, não seria a minha escolha. O filho da puta - há sempre um em todo o lado - saiu do carro, pegou na pequena, ainda a culpar-me por uma coisa que ele até ia dizendo que não tinha feito mas... nunca olhou para mim. Ainda bem que eu saí de casa... mesmo quando não tinha grande vontade de o fazer...

21.2.07


Isto é um país do caraças. A informação que flui de um lado para o outro é tão boa que até o xôr Presidente da Real República da Bananolândia (leia-se, Portugal) é levado ao engano-mor de conceder indulto a um indivíduo com mandados de captura pendentes, alegadamente devido ao facto de haver elementos que não foram tomados em consideração por não serem de «leitura evidente». Ora bem... deixa cá ver se eu entendi bem. Se eu for um gajo procurado e tal, peço a um familiar meu para pedir perdão por mim e depois é só deixar correr o processo, porque sempre pode haver a chance de por lá estarem umas linhas meio rasuradas ou umas letritas mais pequenas (tipo aquelas letritas dos contratos de seguros) que não sejam de «leitura evidente». O Presidente assina o pedido de cruz - como é hábito nestas coisas - e a malta safa-se assim meio "à la gardére" (mesmo que a pronúncia francesa esconda o nacional porreirismo português que o quadro apresenta). É fantástico isto. Muito bom.

19.2.07


Que giro! Passei parte do dia a ver reportagens sobre os luso-brasileiríssimos cortejos de Carnaval feitos aqui em Portugal. Ovar, Estarreja, Sines, Madeira, Loulé e mais uns quantos corsos são chamariz para a populaça sair de casa, gastar uns cobres e poder ver a malta das novelas com uma coroa feita à mão enfiada pelos corninhos abaixo a acenar ao povo. É absolutamente lindo! Ainda para mais, haverá lá coisa mais lusitana que... Escolas de Samba?! Não vejo como seja possível haver. E fica-me sempre a pergunta: Que leva esta gente (desde miúdas de 3, 4, 5 anos a graúdas adultas com idade para ter juízo) a despir-se para "sambar" com temperaturas a rondar os 10º (e, muitas vezes, até com chuva)? Fá-lo-iam nos outros 362 dias do ano? Ou será que o fazem no Carvaval (as adultas - porque no que toca às miúdas não há nada que consiga explicar senão a parvoíce dos pais) para colmatar um desejo reprimido, porque sempre quiseram andar o mais peladas possível por todo o lado mas talvez seriam de ser chamadas de alguma coisa que não iriam gostar (sem ser na cama... por um gajo qualquer... que, já agora, lhes desse umas palmadas valentes também... aí se calhar já gostavam...)? No Brasil está um calor do caraças. Lá a malta despe-se por causa do calor... e porque dá menos trabalho para pinar logo que o cortejo acabe. É simples. O "transporte" desse hábito para Portugal... é só mesmo coisa de atoleimado.


PS: Ouvi dizer que a grande magia do Carnaval é ser-se, pelo menos por uma vez na vida, aquilo que sempre se quis ser. Ok... Mas há quem ande a tramar fortemente este conceito. O Cláudio Ramos, por exemplo, já é o que sempre quis ser. Para se disfarçar no Carnaval e ser o que nunca foi, teria de tentar fazer-se passar por homem. E eu acho que ele há coisas em que certas pessoas não se conseguem tornar, nem por uns dias. Mais depressa veria o Jardim vestir-se convincentemente de 1º Ministro aqui do Continente...!

18.2.07


Sinceramente, ando incomodado com a publicidade em que a Fátima Lopes fala insistentemente do trânsito intestinal dela. Foda-se! Será mesmo preciso isso?!? Por que raio tenho eu de saber que ela caga (ou vai cagar - já lá vamos) de x ou y maneira, e quantas vezes ao dia?!? Não satisfeita com isso, a Fátinha ainda convida a malta toda a comer os iogurtes (não será, de certeza, porque que a Danone lhe está a pagar uma pipa de massa...) e a vir à televisão fazer como ela: para contar a todo o país os resultados do consumo diário daquela iorgurtadura (e consequente caganeira... perdão... trânsito intestinal). Ora cá está uma coisa que eu dispenso bem na televisão. Conversas de merda não são para mim. Estou-me, literalmente, cagando para elas... e para a Fátima Lopes também.

16.2.07


Depois de ter assistido a uma data de discussões em cafés, bares e discotecas, algumas com direito a pancada da grossa (e até de ter participado numa ou noutra)... cheguei a uma conclusão: há sempre um tipo que diz "Olha que eu sou maluco, 'tás a ouvir?! Olha que eu sou maluco!!". Dessa conclusão tirei outra: o palhaço que diz "Olha que eu sou maluco!!"... não é maluco. É só muito, muito parvo. Ah... e estúpido como um pneu sobresselente de um Renault 5 dos antigos.

Na televisão:

«...and then you broke my heart! I cried... I missed you... I tried to forget... But know you're here! And there is no explanation,... You gave me no explanation...! Why did you come back if you don't want to fall in love with me? Why!? Can't you see I'm miserable, hurt and heartbroken!?...»

Oh miúda... Sinceramente, pá... Faz-te à vida e vê lá se arranjas uma ocupação com futuro! Vai trabalhar para as caixas do Continente!!!

15.2.07


Começo a acreditar que este é um país mesmo com mais de seis milhões de benfiquistas. Logo agora que a malta da Póvoa andava a sentir-se bem com a vitória sobre os lampiões na Taça de Portugal, há uma notícia (lançada claramente por um benfiquista) que revela, a propósito dos aumentos na conta da água canalizada, que os habitantes do concelho da Póvoa de Varzim são os que mais caro pagam por esse serviço (cerca de 178€/ano por família). Acho indecente. Já não se pode festejar nada. A inveja é uma coisa tramada.

14.2.07



Estou a ver o Benfica x Dínamo de Bucareste. Em campo, evoluem uma data de gajos vestidos de camisola vermelha que eu não faço ideia quem sejam. Do outro lado, uma cambada de "...êscu's" (e um Kalanga - que se nota, logo pela fisionomia, que é um romeno de gema). Na minha mente, surge a velha questão dos sufixos finais dos nomes, por países. Roménia - "êscu"; Itália - "ini", "ili", "éli"... ; Países ex-soviéticos - "év", "óv", "évsky", "óvsky"... ; Países hispânicos - "ez"; Alemanha - "acht"; e por aí além. Portugal tem um nome predominante (Silva) mas o sufixo mais comum é... "eira". Para ajudar aos Moreira's, aos Cerveira's e aos Silveira's, vêm logo os arbustos todos. Pereira, Nogueira, Laranjeira e sei lá mais quantas árvores de fruto acabam por ser, lamentavelmente, uma espécie de "cartão de visita" de Portugal. Que raio! Temos mesmo de fazer jus áquela coisa de sermos um jardim a beira mar plantado?!? É que parece mais sermos um pomar.

O sexo no Dia dos Namorados corre sempre o risco de ser mau, o que não dá jeito nenhum, porque muitas relações podem acabar, precisamente no dia em que supostamente devem ficar mais fortes. E o sexo pode ser mau porquê? Porque TEM de ser feito. É uma espécie de obrigação. Porque é dia de São Valentim, porque tem de haver chocolates, bebidas exóticas (ou eRóticas... malditos afrodisíacos!), jantarinhos à luz de velas e mais uma data de parvoíces que... TÊM de ser ("e o que tem de ser tem muita força", soi dizer-se). O sexo pode ser mau, porque no fim da noite, depois da confusão dos chocolates, das bebidas exóticas e do jantar... ou seja, de barriga cheia e com os afrodisíacos, loucos, a correr nas veias... ninguém assegura que a coisa corra mesmo bem. Um (duplo) conselho: se é homem, evite excessos (acima de tudo no que toca aos chocolates); se é mulher, talvez a desculpa de estar menstruada talvez até nem seja má de todo, caso esteja com o estômago em revolução. Pode ficar um ambiente meio tenso, é certo. Mas a relação sobrevive por mais um dia de certeza e quando houver sexo de novo... até há mais vontade e despreocupação.. porque não tem FORÇOSAMENTE se ser.